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Nome: Hugh Michael Jackman

Nascimento: 12 de outubro de 1968

Autura: 1,92

Pai: Chris

Mãe: Grace

Irmãos: Zoe (contadora), Ralph (ator), Ian (advogado), Sonya (atriz)

Esposa: Deborra-Lee Furness

Filhos: Oscar Maximillian Jackman (15 de maio de 2000) e Ava Eliot Jackman (10 de julho de 2005)

Hugh nasceu em Sydney, New South Wales, Australia. Filho caçula, teve que conviver com as constantes implicâncias de seu irmão mais velho, que vivia batendo nele. Aos oito anos, sua mãe foi embora para a Inglaterra, e Hugh só voltou a vê-la anos depois, quando ela foi assistir Sunset Boulevard.

Um dos filmes favoritos de Hugh quando criança era "Sexta-feira 13", mas o que o inspirou a ser ator foi "Grease". Ele tinha um poster do filme em sua classe na escola, e beijava a foto de Olivia-Newton John todos os dias.

Hoje seu filme favorito é "Um Estranho no Ninho", e também gosta muito da série Star Wars e do filme "Meu Pé Esquerdo".

Depois de se formar em jornalismo, na University of Technology Sydney, ele entrou para a WAAPA (Western Australian Academy of Performing Arts). Saiu da WAAPA já com trabalho garantido! Ele estreou em "Correlli", em 1995, ao lado de sua futura esposa, Deborra-Lee. Os dois tentaram ter filhos, mas após dois abortos, a adoção foi a escolha do casal.

Depois disso, Hugh estreou várias peças de teatro, entre elas "A Bela e a Fera", onde vivia o vilão Gaston ("E eu não mereço a melhor?"), "Sunset Boulevard" e "Oklahoma!", seu papel de mais destaque no teatro.

Foi indicado ao Australian Film Institute, como Melhor Ator pelo filme Erskineville Kings , em 1999. Mas o que o lhe deu fama foi seu papel como o mutante Logan/Wolverine, da série de filmes "X-Men". Dizem que, quando Hugh foi fazer o teste, um dos homens que estava limpando o local disse a Bryan Singer (diretor dos dois primeiros filmes) "Aquele é o Wolverine, certo?" e Brian não teve nenhuma dúvida.

Desde então, Hugh fez muitos filmes de sucesso, atuando ao lado de grandes nomes como Patrick Stewart, Ian McKellen, Robin Williams e Michael Caine. Entre os diretores que com quem já trabalhou, estão Woody Allen, Darren Aronofsky, Christopher Nolan e Baz Luhrmann.

Hoje Hugh tem um produtora com seu amigo John Palermo, a Seed Productions.



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Textos interessantes, que foram traduzidos especialmente para este site


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- "Blue Heelers" - 2ª Temporada, 33º Episódio (1995)
- "Correlli" (1995)
- "Law of the Land" - 3ª Temporada, 13º Epispodio (1994)



- The Boy From Oz (2003)
- Carousel (2002)
- Oklahoma (1999)
- Sunset Boulevard (1996)
- Beauty and the Beast (1995)











[segunda-feira, 16 de junho de 2008]

Novo Relatório do Set de X-Men Origins: Wolverine

Tradução: PALOMA RODRIGUES
Fonte: Superhero Hype!

13 de junho de 2008

Uma fonte anônima deixou este grande relatório do set de X-Men Origins: Wolverine no centro de operações da Super Hero Hype! na última quinta-feira:

Estive recentemente no set de “Wolverine”. Eu não era ninguém em especial, apenas um extra. Mas a experiência foi uma incrível quantidade de diversão e gostaria de passar adiante um pouco disso. Eu não faço parte do elenco, além do pequeno papel que eu interpretei como extra.

Em primeiro lugar, as preliminares!

Não posso contar muitos detalhes sobre o enredo da história e tal. Isso porque, como um extra sem nome, eu não sei muito, e porque o pouco que eu sei está protegido por um Acordo de Não-Revelação. Entretanto, eu direi o que eu puder, e o que eu puder investigar eu vou.

Agora com a nossa história!

Eu fiz parte das cenas da Segunda Guerra Mundial, Omaha Beach (existem fotos disto na internet, então sem spoilers ai). Pelo o que eu entendo, Logan (aka Wolverine) faz bastante o estilo de Soldado Eterno. Com isso eu quero dizer que ele é por natureza um guerreiro e é atraído à guerras e conflito. Os desembarques em Omaha Beach, no Dia D, são ícones da história militar Americana. Faz muito sentido com o passado do personagem isto ser parte da história.

Mais ou menos 70 extras foram contratados para as filmagens das cenas da chegada na praia (mais os dublês e mais os astros). Estes extras eram uma mistura de extras normais e pessoal treinado do exército. Eu cai na segunda categoria sendo um membro do Serviço Militar Australiano. Os diretores de elenco queriam influenciar os atores com alguns soldados de verdade, de forma que desse um pouco de realismo as cenas. Eu acho que funcionou muito bem.

No dia um das filmagens os caras do exército estavam comandando pequenas unidades de soldados da Segunda Guerra Mundial. Foram dados postos – corporativos, sargentos e um oficial. Suas missões nos desembarques era liderar suas tropas para a praia. Já que cada soldado australiano é treinado neste tipo liderança de pequenos times, isto não foi um problema. Todos nós estávamos maravilhados por termos ganho nossos postos para a filmagem.

A moral estava alta no set. Cada um dos extras estava lá pelo amor e pela diversão daquilo. Claro, eu duvido que as pessoas teriam feito de graça, mas ninguém estava lá só pelo dinheiro. A chance de interpretar soldados ao lado do personagem dos quadrinhos mais legal já criado? Cada um de nós queria dar 100% nisso. E a gente deu.

Uma semana depois estávamos todos juntos treinando com armas e técnicas de ataque da época – aqueles que tinham treinado as técnicas modernos tinham que esquecer o que eles sabiam e começar de novo. As armas usadas eram armas reais da Segunda Guerra Mundial, então segurança era uma prioridade. Tínhamos que aprender a usar estas armas como soldados de verdade. Depois do nosso treino, nós todos tínhamos hematomas e galos, mas nós nos sentíamos bem em saber o que havíamos feito.

As filmagens estavam terminadas de Newcastle até o norte de Sidney, Austrália. Nós gravamos do nascer ou pôr do sol. Os dias eram longos e frios. Assim como a vida. Nós, os extras, mantínhamos em mentes todos aqueles caras que usavam esses uniformes há uns 60 anos atrás na Normandia – se eles conseguiram, nós também conseguiríamos. Nenhum de nós queria desonrar os uniformes que usávamos.

Nós usávamos o uniforme da 29ª Divisão de Infantaria. A 29ª chegou em Omaha e lutou seu caminho pela Europa para atrasar a máquina de guerra Nazi. Eles eram heróis. Qual parte da 29ª nós éramos? Bem nós chegamos em Omaha sob fogo pesado, então isso nos faz o 116º regimento, eu imagino. Nós não éramos os primeiros no barco, mas mesmo assim fomos a primeira onda. Se você é um maluco por história, alguns dos detalhes podem parecer um pouco grosseiros, mas essas coisas acontecem nos filmes. Uma boa estimativa, se você realmente quer saber, é que éramos a Companhia C do 116º regimento da 29ª Divisão de Infantaria. Nós saímos dos barcos, alguns com armas e bombas, e o resto de nós – liderados por Logan e mais alguns outros – lutamos nossa passagem para o penhasco e o abrigo alemão. Lá em 1944 foi mais ou menos assim que aconteceu, então está o bom o suficiente para mim.

As cenas na praia foram muito divertidas para mim. Nós estávamos cobertos de areia, encharcados pelas ondas, engasgados com fumaça e estávamos abatidos e atordoados pelas explosões. Nós batalhamos tanto na praia que nós suamos metade do nosso peso. Mas todas as vezes nós nos arrumávamos para ir novamente, tomávamos coragem e dávamos o nosso melhor. Foi divertido. E queríamos fazer o melhor trabalho possível.

Hugh Jackman e Liev Schreiber, devo dizer, pareciam ótimos sujeitos. Eu sei que todo mundo fala isso das grandes estrelas, mas sobre esses caras é verdade. Quando o set estava sendo preparado com todos os explosivos, Hugh foi dar autógrafos e conversar com a multidão que esperava com muita paciência para ver ele. Quando podia, Hugh aparecia e falava algumas palavras de encorajamento para os 70 extras. Liev, obviamente não tão famoso na Austrália quanto Hugh mas mesmo assim um nome conhecido, tinha um sorriso dissimulado na cara na maior parte do tempo e parecia estar realmente se divertindo. Liev e Hugh comiam junto com a gente, ficavam molhados e cobertos de areia e escombros assim como todos nós (cada vez que explodia algo perto deles a areia ficava colada na maquiagem do rosto! Me lembro de estar saindo de um dos takes com um outro extra e nós quatro – Hugh, Liev, o outro extra e eu mesmo – estávamos olhando uns para os outros e dando risada enquanto tirávamos a areia de nossas bocas e dos olhos).

É uma coisa estranha dos australianos. Nós não somos vistos geralmente como pessoas respeitosas e educadas. Nós somos barulhentos e insolentes e amigavelmente arrogantes. Mesmo assim nenhum de nós plebeus entre o elenco perturbamos os astros. Nós todos pensávamos “bem, eu imagino que eles estejam ocupados então vamos deixá-los em paz”. Claro, sabíamos que eles eram caras normais e quando aparecia uma oportunidade – almoços, quando nos vestíamos, e outros encontros casuais – todos nós falávamos e brincávamos com eles assim como eles faziam entre si. Mas na maior parte do tempo, ninguém incomodava esses caras e deixávamos eles fazerem seu trabalho. Esta atitude podia ser vista na multidão na praia também. Eles esperavam pacientemente. Eles não gritavam ou encorajavam ou levavam adiante. Quando pediam para não tirar fotos com câmeras de longa distancia, eles concordavam (a maioria de nós fazia isso, australianos nunca foram tão bons em obedecerem regulamentos!). Quando pediam para eles saírem da gravação, eles faziam sem protestar. Uns grupos de colégio vierem assistir e receberam aulas improvisadas de seus professores sobre produção de filmes e as invasões da Normandia (nós, os extras, ficamos arrepiados em certo momento, quando vimos um grupo de crianças imitando nossos movimentos na praia!). Resumindo, foi tudo muito civilizado e agradável.

Para a última cena o pessoal dos efeitos especiais veio – e não nos contaram o que eles estavam fazendo. Nós imaginamos que seria mais uma batalha na praia. Nós havíamos escolhidos nossos lugares para mergulhar, nos abrigarmos e morrermos de acordo com a disposição do território. Quando disseram “ação” nós começamos e o mundo virou um inferno! Os caras dos efeitos tinham basicamente preparado a praia inteira para simular explosões de canhão e metralhadoras – artilharia em um nível bem maior do que antes. Areia e fumaça e barulho escureceram a visão de todo mundo. Ninguém conseguia ver ou ouvir qualquer coisa. Pessoas abandonaram e procuraram abrigo, tanto por instinto quanto por treinamento. O tempo parou (todo mundo disse isso depois – quando os explosivos dispararam, tudo passou a se mover em camera lenta. Não que isso importe. As pessoas ainda estavam confusas e desorientadas, e ninguém conseguia ver ou ouvir alguma coisa que estivesse mais distante). Eu me lembro das palavras de um dos tenentes das invasões em Omaha Beach: “Existem dois tipos de pessoas nesta praia – caras mortos e caras que irão morrer.” Eu não conseguia ver nada – eu tinha areia nos meus olhos e meus ouvidos estavam retumbando – mas eu deveria estar liderando. Eu tinha um trabalho a fazer. Eu segui em frente de qualquer forma, esperando que eu não fosse direto para uma das trincheiras que estavam espalhadas pela praia. Enquanto eu seguia em frente encontrei sujeitos tomando coragem e se protegendo das explosões. Eu agarrava eles e gritava para eles se moverem. Eu até chutei alguns deles. Eu atirei o máximo possível com meu rifle M1, mas principalmente só fui caminhando e empurrando os caras pela praia para fora da área de matança. Enquanto se moviam, eles só faziam o que estavam treinados para fazer – caminhar alguns passo, se proteger, atirar se pudessem e se moverem novamente. Quando o diretor gritou CORTA nós simplesmente tropeçamos por ai e tentamos tirar a areia e fumaça dos olhos.

Nos disseram depois que a aparência de confusão e desorientação nos soldados, enquanto tudo ia para o inferno, AVANÇANDO DE QUALQUER FORMA era exatamente o que o diretor queria. Nós fizemos o melhor que podíamos e eu não pude ajudar mais além de ficar assustado por aqueles sujeitos que lutaram em condições bem piores em Omaha Beach, no dia 6 de junho de 1944.

Deixe me dizer mais uma coisa sobre a produção. A produção em si ocorreu incrivelmente bem e foi feita profissionalmente. Todo mundo tinha trabalho e todo mundo fez o que tinha que fazer. A equipe de produção tomou conta muito bem dos atores e extras. Nós éramos bem alimentados e acomodados em ótimos hotéis. Nós fomos educados e treinados por excelentes conselheiros militares – caras que conheciam sua história e suas armas. Como resultado disso, a moral estava alta. Ninguém teve problemas em ir uma milha a mais – atravessando ondas na altura do peito ou mergulhando na praia enquanto bombas explodiam em nossa volta. Tudo aqui era bom porque estávamos sendo bem cuidados. É uma valorosa lição que pode ser aplicada igualmente para a produção de filmes, corporações e militares.

Então o que acontece no Dia D no filme do Wolverine? Bem, pense! Logan se regenera. A maioria dos soldados não. Logan também é “um pouco interessante em um briga”. Então existe algum prêmio para quem adivinhar qual herói mastigador-de-cigarros acaba lutando até a praia e acabando com alguns alemães? Não, Logan não foi o único que conseguiu chegar até lá. Sim, Logan é um cara durão, mas o resto dos soldados não estava esperando por um mutante que se regenera para salvar o dia. Três pelotões chegam com Logan e Creed. O primeiro pelotão, que inclui os heróis, ficou em pedaços. O segundo pelotão se machucou bastante, mas chegou até a praia e luta junto de nossos heróis enquanto eles avançam com o que sobrou do primeiro pelotão. O terceiro pelotão também se machucou feio, mas eles meio que ficam de lado. Eu era um dos soldados que conseguiu chegar até a praia. Eu atirava e me movimentava pela praia com minha tropa ao meu lado. Eu até tive que dar uns tiros ao lado “Do Homem” em pessoa. Talvez você me veja no filme, mas eu duvido muito. Eu era apenas um técnico anônimo da 29ª Divisão de Infantaria – só fazendo figuração. Claro, eu fiz algumas coisas legais – eu entrei lá, comandei um pelotão e os liderei até a praia; eu pude tocar fogo em uns Nazi lado a lado com Logan e Creed; eu pude correr por ai e brincar de soldado com um bando de sujeitos legais -–mas no final do dia, eu era só uma parte de um grande time que fez, o que esperamos, uma grande cena que você vai gostar quando for olhar o filme.


Pelo o que eu ouvi ele vai ser lançado no meio de 2009. Eu verei na primeira chance que eu tiver e pode ter certeza eu ficarei para ver os créditos, gritando como um cowboy quando eu ver os nomes de todos os rapazes e garotas que trabalharam comigo por dois gloriosos dias em junho de 2008.


:: Postado por Loma Wood :: 12:15 ::
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