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Nome: Hugh Michael Jackman

Nascimento: 12 de outubro de 1968

Autura: 1,92

Pai: Chris

Mãe: Grace

Irmãos: Zoe (contadora), Ralph (ator), Ian (advogado), Sonya (atriz)

Esposa: Deborra-Lee Furness

Filhos: Oscar Maximillian Jackman (15 de maio de 2000) e Ava Eliot Jackman (10 de julho de 2005)

Hugh nasceu em Sydney, New South Wales, Australia. Filho caçula, teve que conviver com as constantes implicâncias de seu irmão mais velho, que vivia batendo nele. Aos oito anos, sua mãe foi embora para a Inglaterra, e Hugh só voltou a vê-la anos depois, quando ela foi assistir Sunset Boulevard.

Um dos filmes favoritos de Hugh quando criança era "Sexta-feira 13", mas o que o inspirou a ser ator foi "Grease". Ele tinha um poster do filme em sua classe na escola, e beijava a foto de Olivia-Newton John todos os dias.

Hoje seu filme favorito é "Um Estranho no Ninho", e também gosta muito da série Star Wars e do filme "Meu Pé Esquerdo".

Depois de se formar em jornalismo, na University of Technology Sydney, ele entrou para a WAAPA (Western Australian Academy of Performing Arts). Saiu da WAAPA já com trabalho garantido! Ele estreou em "Correlli", em 1995, ao lado de sua futura esposa, Deborra-Lee. Os dois tentaram ter filhos, mas após dois abortos, a adoção foi a escolha do casal.

Depois disso, Hugh estreou várias peças de teatro, entre elas "A Bela e a Fera", onde vivia o vilão Gaston ("E eu não mereço a melhor?"), "Sunset Boulevard" e "Oklahoma!", seu papel de mais destaque no teatro.

Foi indicado ao Australian Film Institute, como Melhor Ator pelo filme Erskineville Kings , em 1999. Mas o que o lhe deu fama foi seu papel como o mutante Logan/Wolverine, da série de filmes "X-Men". Dizem que, quando Hugh foi fazer o teste, um dos homens que estava limpando o local disse a Bryan Singer (diretor dos dois primeiros filmes) "Aquele é o Wolverine, certo?" e Brian não teve nenhuma dúvida.

Desde então, Hugh fez muitos filmes de sucesso, atuando ao lado de grandes nomes como Patrick Stewart, Ian McKellen, Robin Williams e Michael Caine. Entre os diretores que com quem já trabalhou, estão Woody Allen, Darren Aronofsky, Christopher Nolan e Baz Luhrmann.

Hoje Hugh tem um produtora com seu amigo John Palermo, a Seed Productions.



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Textos interessantes, que foram traduzidos especialmente para este site


Somos Uma Familia

Novo Relatório do Set de X-Men Origins: Wolverine



Trilha de The Boy From Oz



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Hugh Medley - Tony Awards

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Cryin (Paperback Hero)

Entrevista David Letterman (21.11.2006)



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- "Blue Heelers" - 2ª Temporada, 33º Episódio (1995)
- "Correlli" (1995)
- "Law of the Land" - 3ª Temporada, 13º Epispodio (1994)



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- Carousel (2002)
- Oklahoma (1999)
- Sunset Boulevard (1996)
- Beauty and the Beast (1995)











[segunda-feira, 30 de junho de 2008]

Fotos de "Australia", por Annie Leibovitz

A fotógrafa mundialmente famosa Annie Leibovitz, depois de fazer uma sessão de fotos do novo filme do Indiana Jones, fotografou a produção de Baz Luhrman, "Australia".

A revista Vogue contratou Leibovitz para fazer uma sessão com os atores Nicole Kidman e Hugh Jackman no set de filmagens do filme. As fotos mostram o que já sabemos, que "Australia" será um épico visualmente lindo. O artigo da revista se foca em Kidman, que diz que este era o projeto dos sonhos dela por três motivos: Ela pode trabalhar com Hugh, pode trabalhar de novo com Baz Luhrman e pode fazer um filme sobre seu país. Hugh disse que "jamais haverá outro filme sobre a Austrália como este".

Kisses and Hugh!

:: Postado por Loma Wood :: 15:01 ::
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Will.I.Am revela detalhes sobre a sua estréia na grande tela

Fonte: CineClick

O líder do grupo Black Eyes Peas Will.I.Am vai estrear nas telonas na superprodução X-Men Origins: Wolverine, filme que conta a história do mutante mais famoso dos cinemas.

O cantor deu uma entrevista à MTV americana e falou sobre seu personagem. "Eu vivo um mutante com poder de teletransporte. Estou aqui, estou ali, estou em todo lugar. Boom, boom, boom! O meu personagem se chama John Wraith, um texano. Ele não é um caubói, mas seu visual sugere que sim", afirmou.

Além disso, Will.I.Am contou que se machucou durante as filmagens. "Está vendo essa cicatriz no meu punho? Sou novato em filmes de ação e tal... Era minha cena de ação. Eu me empolguei, perdi a marcação, soquei a câmera e quebrei a lente! Mas isso é pra mostrar. Não brinque comigo, porque eu quebro lentes!", brincou o cantor.

A história do longa conta a origem do Wolverine (Hugh Jackman, de O Grande Truque). Ambientado na década de 70, o enredo mostrará o passado de Logan (nome civil do herói), além de sua complexa relação com Victor Creed (Liev Schreiber), conhecido como Dentes-de-Sabre, e o perigoso Programa Arma X, que o transformou no ser praticamente indestrutível.

Em X-Men Origins: Wolverine, Jackman interpreta pela quarta vez o personagem. O filme deve estrear em 1º de maio de 2009. A direção é de Gavin Hood (Infância Roubada).

Kisses and Hugh!

:: Postado por Loma Wood :: 14:50 ::
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[quarta-feira, 25 de junho de 2008]

Hugh Jackman e sua Família na França

O ator curtiu o ensolarado sul da França com sua família, durante as férias. Ele e Oscar foram nadar no mar, e depois Hugh foi buscar sua filha Ava.

Parece que Hugh finalmente conseguiu uma folga de Wolverine!

Kisses and Hugh!

:: Postado por Loma Wood :: 23:32 ::
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[sexta-feira, 20 de junho de 2008]

Hugh na Calçada da Fama

Vinte e cinco famosos, incluindo Hugh Jackman, irão ganhar uma estrela na prestigiada calçada da fama ano que vem. Além de Hugh estão na lista Sir Ben Kingsley, Sininho (sim, a personagem de Peter Pan), Felicity Huffman e seu marido William H. Macy, Cameron Diaz, Robert Downey Jr., Tim Burton, Leslie Caron, Charles Durning, Ralph Fiennes, William Petersen, Kyra Sedgwick, John Stamos e os produtores Mark Burnett e Chuck Lorre.

Na categoria musical está a banda Village People, acompanhada de Kenny "Baby Face" Edmonds, Dave Koz, The Miracles, Doug Morris, Rush e Shakira. Bill Handel, da da rádio KFI e Harry Shearer, dublador de Os Simpsons, também ganharão a estrela.

Parabéns a todos!

Kisses and Hugh!

:: Postado por Loma Wood :: 23:08 ::
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[segunda-feira, 16 de junho de 2008]

Novo Relatório do Set de X-Men Origins: Wolverine

Tradução: PALOMA RODRIGUES
Fonte: Superhero Hype!

13 de junho de 2008

Uma fonte anônima deixou este grande relatório do set de X-Men Origins: Wolverine no centro de operações da Super Hero Hype! na última quinta-feira:

Estive recentemente no set de “Wolverine”. Eu não era ninguém em especial, apenas um extra. Mas a experiência foi uma incrível quantidade de diversão e gostaria de passar adiante um pouco disso. Eu não faço parte do elenco, além do pequeno papel que eu interpretei como extra.

Em primeiro lugar, as preliminares!

Não posso contar muitos detalhes sobre o enredo da história e tal. Isso porque, como um extra sem nome, eu não sei muito, e porque o pouco que eu sei está protegido por um Acordo de Não-Revelação. Entretanto, eu direi o que eu puder, e o que eu puder investigar eu vou.

Agora com a nossa história!

Eu fiz parte das cenas da Segunda Guerra Mundial, Omaha Beach (existem fotos disto na internet, então sem spoilers ai). Pelo o que eu entendo, Logan (aka Wolverine) faz bastante o estilo de Soldado Eterno. Com isso eu quero dizer que ele é por natureza um guerreiro e é atraído à guerras e conflito. Os desembarques em Omaha Beach, no Dia D, são ícones da história militar Americana. Faz muito sentido com o passado do personagem isto ser parte da história.

Mais ou menos 70 extras foram contratados para as filmagens das cenas da chegada na praia (mais os dublês e mais os astros). Estes extras eram uma mistura de extras normais e pessoal treinado do exército. Eu cai na segunda categoria sendo um membro do Serviço Militar Australiano. Os diretores de elenco queriam influenciar os atores com alguns soldados de verdade, de forma que desse um pouco de realismo as cenas. Eu acho que funcionou muito bem.

No dia um das filmagens os caras do exército estavam comandando pequenas unidades de soldados da Segunda Guerra Mundial. Foram dados postos – corporativos, sargentos e um oficial. Suas missões nos desembarques era liderar suas tropas para a praia. Já que cada soldado australiano é treinado neste tipo liderança de pequenos times, isto não foi um problema. Todos nós estávamos maravilhados por termos ganho nossos postos para a filmagem.

A moral estava alta no set. Cada um dos extras estava lá pelo amor e pela diversão daquilo. Claro, eu duvido que as pessoas teriam feito de graça, mas ninguém estava lá só pelo dinheiro. A chance de interpretar soldados ao lado do personagem dos quadrinhos mais legal já criado? Cada um de nós queria dar 100% nisso. E a gente deu.

Uma semana depois estávamos todos juntos treinando com armas e técnicas de ataque da época – aqueles que tinham treinado as técnicas modernos tinham que esquecer o que eles sabiam e começar de novo. As armas usadas eram armas reais da Segunda Guerra Mundial, então segurança era uma prioridade. Tínhamos que aprender a usar estas armas como soldados de verdade. Depois do nosso treino, nós todos tínhamos hematomas e galos, mas nós nos sentíamos bem em saber o que havíamos feito.

As filmagens estavam terminadas de Newcastle até o norte de Sidney, Austrália. Nós gravamos do nascer ou pôr do sol. Os dias eram longos e frios. Assim como a vida. Nós, os extras, mantínhamos em mentes todos aqueles caras que usavam esses uniformes há uns 60 anos atrás na Normandia – se eles conseguiram, nós também conseguiríamos. Nenhum de nós queria desonrar os uniformes que usávamos.

Nós usávamos o uniforme da 29ª Divisão de Infantaria. A 29ª chegou em Omaha e lutou seu caminho pela Europa para atrasar a máquina de guerra Nazi. Eles eram heróis. Qual parte da 29ª nós éramos? Bem nós chegamos em Omaha sob fogo pesado, então isso nos faz o 116º regimento, eu imagino. Nós não éramos os primeiros no barco, mas mesmo assim fomos a primeira onda. Se você é um maluco por história, alguns dos detalhes podem parecer um pouco grosseiros, mas essas coisas acontecem nos filmes. Uma boa estimativa, se você realmente quer saber, é que éramos a Companhia C do 116º regimento da 29ª Divisão de Infantaria. Nós saímos dos barcos, alguns com armas e bombas, e o resto de nós – liderados por Logan e mais alguns outros – lutamos nossa passagem para o penhasco e o abrigo alemão. Lá em 1944 foi mais ou menos assim que aconteceu, então está o bom o suficiente para mim.

As cenas na praia foram muito divertidas para mim. Nós estávamos cobertos de areia, encharcados pelas ondas, engasgados com fumaça e estávamos abatidos e atordoados pelas explosões. Nós batalhamos tanto na praia que nós suamos metade do nosso peso. Mas todas as vezes nós nos arrumávamos para ir novamente, tomávamos coragem e dávamos o nosso melhor. Foi divertido. E queríamos fazer o melhor trabalho possível.

Hugh Jackman e Liev Schreiber, devo dizer, pareciam ótimos sujeitos. Eu sei que todo mundo fala isso das grandes estrelas, mas sobre esses caras é verdade. Quando o set estava sendo preparado com todos os explosivos, Hugh foi dar autógrafos e conversar com a multidão que esperava com muita paciência para ver ele. Quando podia, Hugh aparecia e falava algumas palavras de encorajamento para os 70 extras. Liev, obviamente não tão famoso na Austrália quanto Hugh mas mesmo assim um nome conhecido, tinha um sorriso dissimulado na cara na maior parte do tempo e parecia estar realmente se divertindo. Liev e Hugh comiam junto com a gente, ficavam molhados e cobertos de areia e escombros assim como todos nós (cada vez que explodia algo perto deles a areia ficava colada na maquiagem do rosto! Me lembro de estar saindo de um dos takes com um outro extra e nós quatro – Hugh, Liev, o outro extra e eu mesmo – estávamos olhando uns para os outros e dando risada enquanto tirávamos a areia de nossas bocas e dos olhos).

É uma coisa estranha dos australianos. Nós não somos vistos geralmente como pessoas respeitosas e educadas. Nós somos barulhentos e insolentes e amigavelmente arrogantes. Mesmo assim nenhum de nós plebeus entre o elenco perturbamos os astros. Nós todos pensávamos “bem, eu imagino que eles estejam ocupados então vamos deixá-los em paz”. Claro, sabíamos que eles eram caras normais e quando aparecia uma oportunidade – almoços, quando nos vestíamos, e outros encontros casuais – todos nós falávamos e brincávamos com eles assim como eles faziam entre si. Mas na maior parte do tempo, ninguém incomodava esses caras e deixávamos eles fazerem seu trabalho. Esta atitude podia ser vista na multidão na praia também. Eles esperavam pacientemente. Eles não gritavam ou encorajavam ou levavam adiante. Quando pediam para não tirar fotos com câmeras de longa distancia, eles concordavam (a maioria de nós fazia isso, australianos nunca foram tão bons em obedecerem regulamentos!). Quando pediam para eles saírem da gravação, eles faziam sem protestar. Uns grupos de colégio vierem assistir e receberam aulas improvisadas de seus professores sobre produção de filmes e as invasões da Normandia (nós, os extras, ficamos arrepiados em certo momento, quando vimos um grupo de crianças imitando nossos movimentos na praia!). Resumindo, foi tudo muito civilizado e agradável.

Para a última cena o pessoal dos efeitos especiais veio – e não nos contaram o que eles estavam fazendo. Nós imaginamos que seria mais uma batalha na praia. Nós havíamos escolhidos nossos lugares para mergulhar, nos abrigarmos e morrermos de acordo com a disposição do território. Quando disseram “ação” nós começamos e o mundo virou um inferno! Os caras dos efeitos tinham basicamente preparado a praia inteira para simular explosões de canhão e metralhadoras – artilharia em um nível bem maior do que antes. Areia e fumaça e barulho escureceram a visão de todo mundo. Ninguém conseguia ver ou ouvir qualquer coisa. Pessoas abandonaram e procuraram abrigo, tanto por instinto quanto por treinamento. O tempo parou (todo mundo disse isso depois – quando os explosivos dispararam, tudo passou a se mover em camera lenta. Não que isso importe. As pessoas ainda estavam confusas e desorientadas, e ninguém conseguia ver ou ouvir alguma coisa que estivesse mais distante). Eu me lembro das palavras de um dos tenentes das invasões em Omaha Beach: “Existem dois tipos de pessoas nesta praia – caras mortos e caras que irão morrer.” Eu não conseguia ver nada – eu tinha areia nos meus olhos e meus ouvidos estavam retumbando – mas eu deveria estar liderando. Eu tinha um trabalho a fazer. Eu segui em frente de qualquer forma, esperando que eu não fosse direto para uma das trincheiras que estavam espalhadas pela praia. Enquanto eu seguia em frente encontrei sujeitos tomando coragem e se protegendo das explosões. Eu agarrava eles e gritava para eles se moverem. Eu até chutei alguns deles. Eu atirei o máximo possível com meu rifle M1, mas principalmente só fui caminhando e empurrando os caras pela praia para fora da área de matança. Enquanto se moviam, eles só faziam o que estavam treinados para fazer – caminhar alguns passo, se proteger, atirar se pudessem e se moverem novamente. Quando o diretor gritou CORTA nós simplesmente tropeçamos por ai e tentamos tirar a areia e fumaça dos olhos.

Nos disseram depois que a aparência de confusão e desorientação nos soldados, enquanto tudo ia para o inferno, AVANÇANDO DE QUALQUER FORMA era exatamente o que o diretor queria. Nós fizemos o melhor que podíamos e eu não pude ajudar mais além de ficar assustado por aqueles sujeitos que lutaram em condições bem piores em Omaha Beach, no dia 6 de junho de 1944.

Deixe me dizer mais uma coisa sobre a produção. A produção em si ocorreu incrivelmente bem e foi feita profissionalmente. Todo mundo tinha trabalho e todo mundo fez o que tinha que fazer. A equipe de produção tomou conta muito bem dos atores e extras. Nós éramos bem alimentados e acomodados em ótimos hotéis. Nós fomos educados e treinados por excelentes conselheiros militares – caras que conheciam sua história e suas armas. Como resultado disso, a moral estava alta. Ninguém teve problemas em ir uma milha a mais – atravessando ondas na altura do peito ou mergulhando na praia enquanto bombas explodiam em nossa volta. Tudo aqui era bom porque estávamos sendo bem cuidados. É uma valorosa lição que pode ser aplicada igualmente para a produção de filmes, corporações e militares.

Então o que acontece no Dia D no filme do Wolverine? Bem, pense! Logan se regenera. A maioria dos soldados não. Logan também é “um pouco interessante em um briga”. Então existe algum prêmio para quem adivinhar qual herói mastigador-de-cigarros acaba lutando até a praia e acabando com alguns alemães? Não, Logan não foi o único que conseguiu chegar até lá. Sim, Logan é um cara durão, mas o resto dos soldados não estava esperando por um mutante que se regenera para salvar o dia. Três pelotões chegam com Logan e Creed. O primeiro pelotão, que inclui os heróis, ficou em pedaços. O segundo pelotão se machucou bastante, mas chegou até a praia e luta junto de nossos heróis enquanto eles avançam com o que sobrou do primeiro pelotão. O terceiro pelotão também se machucou feio, mas eles meio que ficam de lado. Eu era um dos soldados que conseguiu chegar até a praia. Eu atirava e me movimentava pela praia com minha tropa ao meu lado. Eu até tive que dar uns tiros ao lado “Do Homem” em pessoa. Talvez você me veja no filme, mas eu duvido muito. Eu era apenas um técnico anônimo da 29ª Divisão de Infantaria – só fazendo figuração. Claro, eu fiz algumas coisas legais – eu entrei lá, comandei um pelotão e os liderei até a praia; eu pude tocar fogo em uns Nazi lado a lado com Logan e Creed; eu pude correr por ai e brincar de soldado com um bando de sujeitos legais -–mas no final do dia, eu era só uma parte de um grande time que fez, o que esperamos, uma grande cena que você vai gostar quando for olhar o filme.


Pelo o que eu ouvi ele vai ser lançado no meio de 2009. Eu verei na primeira chance que eu tiver e pode ter certeza eu ficarei para ver os créditos, gritando como um cowboy quando eu ver os nomes de todos os rapazes e garotas que trabalharam comigo por dois gloriosos dias em junho de 2008.


:: Postado por Loma Wood :: 12:15 ::
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Segunda Guerra Mundial?

As novas fotos da produção de "X-Men Origins: Wolverine" já dão uma boa idéia do que vai ser o filme. Nas fotos podemos ver Hugh Jackman e Liev Schreiber usando uniformes da Segunda Guerra Mundial. As cenas foram gravadas em Blacksmiths Beach, em New South Wales.


Outras fotos mostram Hugh saindo de casa sábado de manhã, na Austrália, para começar a pós produção do filme.

"X-Men Origins: Wolverine" estréia em maio. No elenco também estão Ryan Reynolds (Deadpool), Dominic Monaghan (Bico), Daniel Henney (Agente Zero), Will.i.am (John Wraith) and Taylor Kitsch (Gambit).

Mais fotos no álbum.

Kisses and Hugh!

:: Postado por Loma Wood :: 12:04 ::
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Hugh e Ava se divertem

Enquanto "Australia" e "X-Men Origins: Wolverine" não estreiam, Hugh "promove" a paternidade no Parque Centenário em Sidney. Ele e sua família foram a uma festa de aniversário e, apesar do frio, se divertiram bastante. Nas fotos, Hugh, Deb, Oscar e Ava jogam baseball e brincam no parquinho.

Mais fotos no álbum.

Kisses and Hugh!

:: Postado por Loma Wood :: 11:50 ::
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Austrália

O governo australiano irá aproveitar o novo lançamento de Baz Luhrmann, "Australia", para promover as belezas naturais do país. A Austrália está passando por dificuldades financeiras, principalmente no setor de turismo, que foi atingido pela recessão econômica e pelo aumento do preço do combustível. O Ministro Martin Ferguson espera que o romance ambientado na Segunda Guerra Mundial atráia mais estrangeiros para o país.

Uma campanha de turismo, desenvolvida pela Turism Australia, pretende ajudar o êxito do filme. "Potencialmente, será visto por dezenas de milhões de pessoas, e dará vida a aspectos pouco conhecidos do extraordinário ambiente natural da Austrália, de sua história e cultura nativa", disse Ferguson. "O filme tem a capacidade de redefinir a maneira como os australianos e o resto do mundo vêem a Austrália como destino, e cabe a nós captar o potencial para a indústria turística", acrescentou.

O filme tem previsão de estréia para novembro deste ano.

Kisses and Hugh!

:: Postado por Loma Wood :: 11:41 ::
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[sábado, 14 de junho de 2008]

Jackman comenta beijo em Kidman em "Austrália"

Data: 13 de Junho de 2008
Por: Diego Benevides

Em declaração ao programa Entertainment Tonight, o ator Hugh Jackman ("Fonte da Vida") contou que o beijo dado em Nicole Kidman ("Margot e o Casamento") no filme "Austrália" foi bastante difícil de ser realizado.

"Nicole e eu somos amigos desde sempre, e isso torna as coisas esquisitas, às vezes", contou o galã, que protagoniza a nova produção de Baz Luhrmann ("Moulin Rouge - Amor em Vermelho") ao lado de Kidman.

Jackman ainda prefere beijar desconhecidas do que ter o constrangimento de realizar cenas íntimas com amigas. "É melhor beijar alguém que você nunca viu, do que quem conhece bem e com quem vai jantar nos próximos seis meses", finalizou.

Com previsão de estréia no Brasil para dezembro deste ano, "Austrália" conta a história de uma aristocraca inglesa que herda um grande rancho. Ela acaba se aliando a um vaqueiro para retirar as suas cabeças de gado do local e proteger o rebanho de um barão inglês ambicioso.

:: Postado por Loma Wood :: 12:35 ::
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[sexta-feira, 13 de junho de 2008]

Somos Uma Familia

Adoção de crianças devia ser um direito, não um trauma, fala a atriz Deborra-lee Furness.

Traduzido por THIAGO GUEDES (thiago.fguedes86@gmail.com)
Fonte: The Sun Herald

08 de junho de 2008

Vestida toda de branco, rosto maquiado, Deborra-lee Furness faz uma pausa para olhar as fotos de modelos mostradas na parede do estúdio de fotografia: “Quem são todas essas mulheres magras?” fala ela, em alto tom. “Não se preocupe... elas são todas maiores de 15,” murmura um de seus acompanhantes. “Eles precisam fotografar algumas mulheres mais cheinhas,” fala Furness, com um sorriso determinado.

Honesta em personalidade, forte em presença e sinceridade, Furness não é nenhuma violeta encolhida. Aos 52 anos, ela é casada com Hugh Jackman – o belo ator 13 anos mais novo que ela – e é mãe das crianças, Oscar, 8 anos, e Ava, 2 anos.

Furness não se atira aos moldes de Hollywood, e não parece se importar. Seus interesses atuais se focam em usar seu perfil para ajudar outras mulheres. Isso porque ela embarcou numa campanha para conscientizar a necessidade de aprimoração dos processos de adoção na Austrália, particularmente com certa consideração para a adoção internacional.

“Adoção não deveria ser uma segunda escolha,” fala Furness. “Isto é parte do que eu quero fazer, educar a comunidade. Quero dizer, eu adotei crianças – mas nós sempre tivemos essa idéia mesmo se tivéssemos filhos ou não.” Então eles adotarão novamente? “Depende só do dia que você me pedir,” fala ela, com uma risada. “Não, eu tenho minhas mãos ocupadas. Tenho duas crianças extraordinárias.”

È fato também que Jackman e Furness lutaram para ter filhos depois do casamento deles em 1996. Depois de repetidas tentativas, eles tentaram inseminação artificial, então depois de problemas burocráticos na Austrália, acabaram adotando seus filhos nos EUA.

Neste último ano, Furness começou a falar na mídia sobre a cultura “anti-adoção” na Austrália e políticos começaram a se interessar pelo tema. Ela conheceu desde então o Procurador-Geral Robert McClelland e tem feito parte do grupo de trabalho em Camberra para palestrar o que ela vê como sendo assuntos urgentes.

“Quero dizer que essa não é a área que costumo estar, a velha politicagem, indo para Camberra, sabe, isso não é Hollywood. Foi algo tão diferente,” fala Furness, parecendo alarmada. “Foi uma experiência interessante pra mim. Políticas! Eu não sou um político, entende, eu sou uma humanitária, tenho ponto de vista e opiniões.”

“Você tem que aparentemente criar estratégias e fazer tudo isso. Eu sou sagitariana. Nós só desenrolamos isso, dizemos apenas como funciona. Não sou conhecida pela minha diplomacia.”

Muitas pessoas levantam suas sobrancelhas contra celebridades falando publicamente sobre uma causa ou permanecendo firmes no que eles acreditam. Furness, uma atriz bem conhecida e no seu próprio direito, diz que ela tem o direito de expressar suas próprias opiniões.

Ela impiedosamente defende estrelas como Madonna, que tem sido criticada por adotar crianças desafortunadas, no fulgor do olhar público. “Eu vejo isso como um ato de generosidade,” fala ela sobre a adoção que Madonna fez do bebê David Banda de Malavi. “Você leva a criança para o seu coração e as pessoas falam que isso é uma jogada da publicidade – dá um tempo. Como se Madonna precisasse de publicidade.”

“Como é uma jogada de publicidade quando se esta trocando fraldas e tendo uma criança doente às 3h da manhã. Acredite em mim, você não adota uma criança para uma jogada publicitária, isso é muito trabalho.”

“Isso é um ato de generosidade, é um ato de humanidade, pegar uma criança necessitada e dizer, ‘Sim, eu vou adotar esta criança com a consciência de todo o trabalho que envolve criar uma criança.’ A criatividade, a energia, a inteligência que se gasta para criar uma criança - é extraordinário. Você não faz isso facilmente. Todas as celebridades se matam, dêem um tempo. Eles podiam estar dançando em festas.”

Furness, que é amiga de Nicole Kidman, fala que as duas não discutiram a adoção das crianças, principalmente porque isso é um assunto secundário em ambos os pensamentos. “Não é importante pra nós, eles são nossos próprios filhos. A adoção é secundária, não tem significância pra nós. Ambas adotamos crianças, sim, não é relevante,” diz Furness.

Ela fala entre os ferventes interesses rondando a gravidez natural de Nicole, é desanimador ler as implicações das revistas femininas onde ela pode notar que as duas outras crianças de Nicole (Isabella e Connor, ambos adotados) de alguma forma não contam tanto quanto a criança que esta para chegar.

“Pra mim, isso é ignorância, ignorância,” diz Furness, enfaticamente. “Para diferenciar... Quero dizer, o que é ‘filhos legítimos’? Mesmo se sair de seus quadris, não é seu filho, você não possui um filho, você é um guia espiritual – Eu realmente vejo isso dessa maneira. Minhas crianças, seus destinos estavam por vir a mim de uma maneira inconvencional. È dessa forma que eu vejo.”

Longe de seus amigos celebridades e suas próprias circunstancias, Furness esta tentando providenciar uma voz pública para os incontáveis números diários de mulheres australianas (e seus companheiros) afetados pelas leis de adoção.

“Eu me dei conta que essa comunidade tem lutado anos para ser escutada,” fala Furness, admitindo que expressando seu ponto de vista já teve um extraordinário efeito: ela foi inundada com e-mails e cartas de mulheres de todos os cantos da Austrália, sem mencionar os vários ataques nas ruas. “Isto é o que me propulsiona a seguir em frente. Ninguém estava escutando, eles não estavam prestando atenção. Por eu ter um pequeno perfil – é o que faz eu sentir uma responsabilidade, porque eu consigo ver a injustiça lá, não esta funcionando como deveria.”

Furness diz que ela mesma tendo adotado crianças teve pouco a ver com a campanha. Ela novamente descreve isso como “secundário”. Guiada pela preocupação com os órfãos além do mar, ela esta lutando pelos direitos de todas as mulheres australianas – tendo elas algum filho ou não – de ter a adoção como uma opção, sem o desconcertante amontoado de carpete vermelho atualmente no lugar.

“Isto é uma responsabilidade pra nós, isso é uma crise global,” diz ela. “Olhem para a África, para Ásia, lá há guerra, há doenças, há inaudíveis situações que estão causando crianças de dois anos viverem pelas ruas por elas mesmas. E as pessoas querem se aproximar da situação. Muitas pessoas aqui falam, ‘eu adoraria fazer isso’, mas é muito difícil, muito caro. Muitas pessoas tem começado o processo, mas foram barradas no meio do caminho.”

“Há uma nova geração, mulheres que tem sido profissionais – mesmo casais – que estão deixando isso para mais tarde, tanta fertilidade se perdeu,” diz Furenss. “Tão longe quanto eu possa ver, há muita gravidez problemática. Não sei se é algum problema na água, mas há muitas pessoas tendo problemas para engravidar. E eu reitero, há pessoas que conseguem engravidar que ainda querem adotar uma criança. A Austrália precisa subir em cima da mesa, precisamos cortar a burocracia e fazer isso agilizar. Se eles arrumarem isso em dez anos, quantas crianças poderão deixar passar... E eu vejo isso como uma causa urgente, isso é urgente,” diz ela.

Em pessoa, Furness aparece para conduzir sua vida em um ritmo frenético. Ela tem um assistente pessoal, Ryan, que esta frequentemente do seu lado, agendando seus afazeres, e ela fala com os rápidos tons de uma mulher que não tem tempo a perder (sua origem ainda é primariamente australiana, mas ela ocasionalmente mostra algum sotaque das vogais Americanas, refletindo o amontoado de tempo que ela e Hugh tem gastado nos EUA).

A mãe de Furness, Fay Duncan, que veio de Melbourne para “visitar os netos”, esta ao lado da filha nas fotografias do The Sun-Herald. Duncan diz estar orgulhosa dos esforços da filha tentando conscientizar a necessidade de uma mudança em como lidar com isso na Austrália. Ela descreve como Furness senta em frente do computador respondendo e-mails de mulheres e casais tentando adotar.

“Estou muito orgulhosa do que ela esta fazendo. Ela tem duas crianças adoráveis, mas ela consegue ver a devastação das crianças do outro lado do oceano – eles realmente precisam de um lar,” diz Duncan. “Eu acho que ela é uma mãe perfeita. Eu sei que soa idiota vindo de sua própria mãe, mas ela tem cem por cento do seu interesse voltado para as crianças todo o tempo,” diz ela.

“Ela tem uma vida ocupada, tentando fazer outras coisas, mas ela atualmente esta colocando muito interesse em tudo que ela faz com as crianças. E o amor por eles: Quando tivemos o primeiro, tivemos o Oscar... Foi a coisa mais maravilhosa na vida dela. E então Ava veio. Ela descobriu que tinha que distribuir seu amor mas de alguma forma ela sempre acha um jeito de dar para ambos alguma coisa.”

Jackman e Furness foram criados por pais separados - Jackman pelo seu pai, Chris Jackman (sua mãe foi embora quando ele tinha 8 anos), e Furness pela sua mãe. Furness admite que isso tem afetado as escolhas familiares , mas isso é um processo de contínuo aprendizado.

“Foi muito interessante para nós, Hugh e eu, vindo de nossos passados com os pais. Eu provavelmente não posso falar muita coisa de qualquer forma... Estava no aeroporto uma vez e eu comprei um aviãozinho de brinquedo e Hugh falou, ‘porque você deu isso pro Oscar?’ Eu falei, ‘Porque ele quis.’ e Hugh falou ‘Ele tem que aprender que ele não pode ter tudo o que ele quer’ e eu falei, ‘Que conceito!’”

“Hugh veio de um passado muito disciplinado e eu de uma mãe solteira, que era como, ‘O que mais você gostaria?’, então eu não tive aquela disciplina. É disso que estou falando, essas crianças ensinam você coisas. Eu estou tendo que aprender agora, me dando conta que meus filhos precisam de disciplina,” fala Furness com um sorriso.

Furness tem uma clara visão de como o processo de adoção deve mudar na Austrália: Ela quer o processo inteiro manuseado por um departamento governamental, preferivelmente o gabinete do Corregedor-Geral. Nesse meio tempo, ela vai se manter falando sobre os direitos da adoção, totalmente apoiada por Jackman.

“Ele sempre me apoiou. Hugh me apóia em qualquer empenho que eu acreditar. Se tivesse alguma coisa que ele não acreditasse, ele não faria... Obviamente nós vivemos juntos porque temos os pensamentos muito parecidos,” diz ela. Furness diz que vai continuar a pressionar pelas mudanças nas regras da adoção pelo tempo que isso precisar. “Eu posso falar muito, então eu estou lá fora falando”ela diz, sorrindo.

A atriz, que esta gravando o filme australiano Beautiful, esta planejando um retorno iminente para Nova York com Jackman.

O casal ainda esta incerto de quando eles vão partir. “Fale conosco na quinta, fale conosco no sábado, você terá diferentes respostas. Nós somos literalmente uma tribo de beduínos (tribo nômade que vive nos desertos). Estamos no Showbiz. Quem sabe... Pego um filme amanhã, podemos estar no Peru,’ fala Furness. “Vivemos um estilo de vida não-convencional, mas estamos sempre juntos como uma família – o resto é geografia.”


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[segunda-feira, 2 de junho de 2008]

Hugh com roupas também é bom

Fonte: Site http://www.fadedyouthblog.com

Depois de sair da academia, onde estava com sua filha Ava de dois anos, Hugh se encontrou com o filho mais velho e a esposa no Sydney Yacht Club, no domingo dia 1º de junho.


O Hugh pode estar com quase 40 anos, mas pelo visto ele continua forte como sempre!

Mais fotos no álbum!


ps.: Por falar em 40 anos, vocês já escreveram a carta para o Hugh? O livro está quse pronto, só falta as cartas de vocês. Enviem a carta (ou qualquer dúvida) para hughfreaks@gmail.com

Kisses and Hugh!


:: Postado por Loma Wood :: 11:27 ::
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